Por Clineida Junqueira Jacomini
[email protected]
Leiam esse poema! Para quem adora fofocar!
“E as pessoas ficaram em casa;
E leram livros e ouviram música;
E descansaram e fizeram exercícios;
E fizeram arte e jogaram;
E aprenderam novas maneiras de ser;
E pararam
E ouviram mais fundo.
Alguém meditou;
Alguém rezava;
Alguém dançava;
Alguém conheceu a sua própria sombra;
E as pessoas começaram a pensar de forma diferente.
E as pessoas curaram.
E na ausência de gente que vivia
De maneiras ignorantes,
Perigosos, perigosos.
Sem sentido e sem coração,
Até a terra começou a curar
E quando o perigo acabou
E as pessoas se encontraram;
Eles ficaram tristes pelos mortos.
E fizeram novas escolhas
E sonharam com novas visões
E criaram novas maneiras de viver
E curaram completamente a terra,
Assim como eles estavam curados.”
Lindo, não? Significativo!
(Escrito em 1839 e atribuído à Kathleen O’Meara, no século 19). Fake!!
Como nessa nossa era de tanta tecnologia acontece isso de veicular tantos textos e notícias falsas!! Esse poema foi mesmo escrito sobre a nossa pandemia, sim, mas em 2020 e pelo cubano Alexis Valdés.
Em anos passados haveria esse problema? Penso que não! Hoje a comunicação é veloz, instantânea, accessível a todos, pobres e ricos, mas enseja a tantas mentiras, impossíveis à nossa geração mais velha. E, soube hoje que um novo vírus, em menor escala e letalidade, uma variante do Covid 19 está circulando na Inglaterra voltando à moda a máscara, que, para alguns, nunca deixou de ser usada! Tristes tempos que estamos vivendo! Muita ansiedade, brigas, incompreensões… Enfim, muita mentira!
E alguém se lembra desse ditado? “Pode-se enganar a todos por algum tempo; pode-se enganar alguns por todo o tempo; mas, não se pode enganar a todos, todo o tempo”. Nota: Adaptação da frase do protestante francês Jacques Abbadie. Essa frase é atribuída a Abraham Lincoln e a Winston Churchill, mas não há fontes que confirmem essa autoria. Nada é certo; seguro; verdadeiro!
Mas, acho que estou errada: sempre houve, há e haverá mentiras, preconceitos, exageros, falsidades… Serão atributos do ser humano? Seinão! Toachando!