Por Ignácio Garcia
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O Centro Universitário UniFAE apoiou a 16ª edição do Simpósio Nacional da Associação Brasileira de Pesquisadores em Cibercultura (ABCiber), que aconteceu em Santa Maria (RS), entre terça-feira (28) e esta sexta (1º). Logo na abertura do evento, realizado no auditório Flávio Miguel Schneider — CCR, da Universidade Federal da cidade gaúcha, o reitor da instituição de ensino superior sanjoanense, prof. dr. Marco Aurélio Ferreira, participou de forma online.
“Para nós, da UniFAE, uma instituição do interior de São Paulo, é de muita importância participar deste evento, na transmissão ao vivo e na distribuição da ciência para o País. É uma honra estar nesta 16ª edição, que promoveu espaços inter, multi e transdisciplinar nos debates das áreas de comunicação e do conhecimento na educação do Brasil. Foi um evento de grande valia”, declarou o reitor, que no início de sua fala também agradeceu o prof. dr. Eugênio Trivinho, fundador da ABCiber, e pessoa que abriu as portas da Associação para o Centro Universitário, em 2016.
A profa. dra. Alessandra de Castro Barros Marassi, presidente da ABCiber, agradeceu a presença de todos na abertura, em especial aos parceiros que ajudaram na realização do encontro, entre eles o UniFAE.
“Reforço minha honra e gratidão por estar aqui na UFSM e muito obrigada a todos os envolvidos. O Simpósio Nacional tem essa articulação, de acolher as áreas do conhecimento e pesquisadores que caminham por esse espaço da cibercultura”, destacou Marassi.
O Simpósio ocorreu de forma híbrida, com centenas de participantes em todo o País e no exterior acompanhando através do YouTube. Por conta disso, a TV UniFAE esteve no Rio Grande do Sul levando as imagens das palestras com a equipe de professores da comunicação: Marcelo Gonçalves, Hugo Maciel e Rafael Brunelli.
SIMPÓSIO NACIONAL
O evento inicial contou com a palestra do filósofo chinês Yuk Hui, uma das maiores referências da atualidade sobre filosofia e tecnologia. No geral, o Simpósio teve temas como Informação, Tecnodiversidade e Estética, com ampla programação de conferências, mesas e painéis temáticos nacionais e internacionais; lançamento de livros; exibições e exposições artísticas abertas para a comunidade.
Ao todo foram 20 conferencistas do Brasil e do exterior, incluindo convidados dos continentes europeu, africano e da América Latina e América do Norte, totalizando pesquisadores de 16 universidades. Os debates aconteceram em torno de 25 eixos temáticos e diversos assuntos, como arte, ciência, comunicação, tecnologias e humanidades digitais, tecnologias de mídias, diversidade, descolonização, transdisciplinaridade, ativismo e muito mais.
O encerramento, nesta sexta-feira, ficou a cargo da cientista da computação Nina da Hora, hacker antirracista e um dos grandes nomes do Brasil sobre Inteligência Artificial (AI, sigla em inglês); e do pesquisador e ativista Alexsandro Cosmo de Mesquita, doutor em Tecnologias da Inteligência e Design Digital pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP).
A realização foi do Centro de Artes e Letras (CAL), dos programas de pós-graduação em Letras (PPGL), de pós-graduação em Artes Visuais (PPGART) e de pós-graduação em Comunicação (POSCOM), além do Laboratório Interdisciplinar Interativo (LabInter) da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).
