A Diocese de São João da Boa Vista recebeu, na sexta-feira (22), a sessão solene de abertura do processo de beatificação de Dom Tomás Vaquero. Os integrantes do Tribunal Eclesiástico que apura detalhes do feito assinaram importantes documentos relacionados, na Catedral de São João Batista.
Participaram do rito o italiano Paolo Vilota (postulador), Ronaldo e Ana Lúcia Frigini (notários) e os padres João Paulo Arpaia Chiarato (vice-postulador), Denis Crivelari (promotor de justiça), Ramiro Marinelli Duarte (juiz) e Marcos Campanhari (chanceler).
A sessão foi presidida pelo bispo Dom Antonio Emídio Vilar que, na sequência, celebrou a missa encerrada com o translado dos restos mortais de Dom Tomás para uma urna que passou a ficar exposta ao público na Catedral.
Católicos de toda a região acompanharam a celebração dentro das restrições de redução da capacidade de público, distanciamento, uso de máscara e álcool em gel.
Na ocasião, também foi feito o anúncio oficial do lançamento da Associação Pró-beatificação de Dom Tomás Vaquero, que terá um site para unir testemunhos de fiéis e também difundir a história deste personagem.
Além disso, foi feito o anúncio oficial do lançamento da Associação Pró-beatificação de Dom Tomás Vaquero, que terá um site para unir testemunhos de fiéis e também difundir a história deste personagem, que chegou a participar das últimas sessões do Concílio Vaticano II.
ENTENDENDO O PROCESSO
Segundo bispo da história local (pastoreando a Diocese de São João da Boa Vista, entre 1963 e 1991), Tomás Vaquero já é considerado Servo de Deus, eis que a Igreja Católica já apurou suas virtudes.
Neste segundo momento, ele poderá ser considerado Beato, caso se comprove um milagre obtido por sua intercessão. A última fase para reconhecimento da santidade é a da canonização, quando a Igreja busca um milagre que tenha se comprovado após a beatificação.
